![]() |
| Rancho, parada de estrada ideal para a viagem de volta |
A "capital brasileira do calcário", infelizmente pouco viu de investimentos, apesar de sua atividade econômica intensa, com grandes empresas como Lafarge e CSN no entorno. Não tem shopping, só um pequeno cinema, comércio simplório ching-ling e, claro, a típica Praça da Matriz.
Felizmente, o Hotel Onix, que hospeda os professores, é o local mais sofisticado da cidade, no padrão entre um Ibis e um Mercure. Sonho de uma família abastada local, está muito bem montado e tem serviço atencioso. Só serve café da manhã e jantar, mas o coffee-shop fecha cedo - dá para deixar comida encomendada ou se socorrer do freezer de sorvetes escondido no cantinho do salão; room service não existe. Pode-se ir do hotel a pé até as duas avenidas principais do comércio. A pequena rodoviária ao lado não incomoda em nada, e da janela do quarto o que se escuta são galos cantando fora de hora e o apito do trem que passa ao menos duas vezes ao dia. Na ida e volta para a escola, as recepcionistas acionam o simpático Sr. Jesus, taxista que faz os traslados. O wi-fi do hotel funciona direitinho e é grátis. | Restaurantes Tempero e Doma, anexos e aparentemente de mesmo dono |
| No andar superior, bar do Doma, aberto durante a noite |
Passeios, só se alugar carro ou pegar ônibus. Há muitas cachoeiras no entorno, a começar pelo parque de Furnas da Usina Velha, que aparentemente está um tanto decadente. Todo o resto está a mais de 30km de distância.






Nenhum comentário:
Postar um comentário