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Num bate-papo de bar os professores Patricia Sá e Alivínio Almeida tiveram a idéia de criar este blog, para reunir as dicas preciosas de quem viaja país afora para dar aula. Aquele restaurante especial, compra esperta, passeio imperdível.
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Patricia e Alivínio


terça-feira, 21 de julho de 2015

QUASE NA FRONTEIRA

Sempre um gentleman e seguramente grande apreciador de vinhos, taí uma dica para quem for lá no extremo sul do país. 


Aproveito a postagem para incluir dicas imperdíveis para quem for a Foz do Iguaçu: visitar a usina Itaipu Binacional, que tem um esquema de tour muito bem organizado. A visão da hidrelétrica é realmente impressionante, sendo possível ver o lago e as turbinas de perto. Se der sorte de estarem com as comportas abertas, melhor ainda. 






Vale também a visita ao Parque das Cataratas, e uma vez lá dentro, se puder, fazer o passeio "Macuco", que leva para uma ducha rápida num cantinho das Cataratas do Iguaçu. Vais ficar ensopado, mas vale a aventura.  A comida dentro do parque não é grande coisa, restaurante tipo bandejão lotado de grupos de excursão. Mas é o que tem e não vale abortar o passeio por estar com fome...







DICA QUENTE PRA CIDADE FRIA

Ele talvez seja o nosso mais destemido professor-viajante, desbravador de todos os restaurantes, mercadinhos, mercadões, lojas de beira de estrada e adegas. Não poderia ser diferente, nos proporcionando uma ótima dica para Caxias do Sul, principalmente para quem estiver lá pelo inverno.








segunda-feira, 22 de junho de 2015

CIDADE MINEIRA SEM TROCADILHOS

Rancho, parada de estrada ideal para a viagem de volta
Para os desinformados, Arcos fica a 4h de carro desde o Aeroporto de Confins, passando por dentro de uma BH por vezes congestionada. Vale uma parada no restaurante Milhão para almoçar, que oferece tudo que se imagine à base de milho (pamonha, curau, suco, espiga na manteiga), um razoável self-service e sandubas. Na volta, mais simples e totalmente florido, o Rancho. 

A "capital brasileira do calcário", infelizmente pouco viu de investimentos, apesar de sua atividade econômica intensa, com grandes empresas como Lafarge e CSN no entorno. Não tem shopping, só um pequeno cinema, comércio simplório ching-ling e, claro, a típica Praça da Matriz. 

Felizmente, o Hotel Onix, que hospeda os professores, é o local mais sofisticado da cidade, no padrão entre um Ibis e um Mercure. Sonho de uma família abastada local, está muito bem montado e tem serviço atencioso. Só serve café da manhã e jantar, mas o coffee-shop fecha cedo - dá para deixar comida encomendada ou se socorrer do freezer de sorvetes escondido no cantinho do salão; room service não existe. Pode-se ir do hotel a pé até as duas avenidas principais do comércio. A pequena rodoviária ao lado não incomoda em nada, e da janela do quarto o que se escuta são galos cantando fora de hora e o apito do trem que passa ao menos duas vezes ao dia. Na ida e volta para a escola, as recepcionistas acionam o simpático Sr. Jesus, taxista que faz os traslados. O wi-fi do hotel funciona direitinho e é grátis. 





Para comer, a melhor pedida são os restaurantes Tempero (buffet a quilo gostoso para almoço, e à noite pizzas, risotos, sushis e à la Carte com Chef badalado na cidade). Anexo a ele, abrindo à noite, o Doma, com terraço superior. Curiosamente, aberto de seg-qui até 1h e sex/sab/dom até 2h da manhã - ou seja, permite uma esticada relax mesmo após a aula que termina 23h. Praça Floriano Peixoto, 187. 

Restaurantes Tempero e Doma, anexos e aparentemente de mesmo dono


No andar superior, bar do Doma, aberto durante a noite
Outro bom (para almoço) é o Gamb's, misto de restaurante, boate e casa de festas. Curioso comer rodeado de cortinas de voal preto e holofotes. Fica na Av Governador Valadares, 205. Alimentação natural pode ser no Mixirica Av. Governador Valadares, nº 429. O Na Hora do Almoço também foi bem recomendado, com churrasco e saladas, só para almoço -  R. Getúlio Vargas, 379. Se a fome apertar pós-aula e não houver paciência para refeição, o encarregado local, Flávio, leva a um delivery de sanduíches bem familiar,  onde, como o giro é alto, tudo é fresquinho, feito na hora e bem confiável. 






Passeios, só se alugar carro ou pegar ônibus. Há muitas cachoeiras no entorno, a começar pelo parque de Furnas da Usina Velha, que aparentemente está um tanto decadente. Todo o resto está a mais de 30km de distância. 




quinta-feira, 28 de maio de 2015